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"Viajar, uma paixão"

O lançamento do livro "Viajar, uma Paixão" foi em novembro de 1997, na Associação Leopoldina Juvenil, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, durante o evento do VIP Internacional de Tênis. Antonio Carlos Shuck era seu presidente na época. Minha eterna gratidão ao clube que aprendi a querer e ao Presidente Caco Shuck.

Depois o mesmo foi lançado na Feira do Livro de Uruguaiana, sendo o mais vendido daquele ano; no Tênis Clube Rio Branco, de Uruguaiana; na Galeria de Arte de Pelotas e no Centro Uruguaianense em Porto Alegre. Meus agradecimentos a todos que me apoiaram.

Resolvi escrever esta pequena recolha de crônicas de viagens sem a menor pretensão literária. Representam apenas um desabafo de coisas vividas com intensa paixão. Como tudo que fiz em minha vida, a emoção sempre se antepondo à razão. A maioria dos escritores o faz por ter recebido esta dádiva maravilhosa. E, também, alicerçados em leituras exuberantes. No meu caso é pura paixão.


Autografando para o tenista Guillermo Villas, para o cineasta e escritor uruguaianense
Tabajara Ruas e para o ex-prefeito de Porto Alegre, Guilherme Socias Villela.

Se tivesse que nascer de novo e me oferecessem um dom não pensaria duas vezes: escolheria o poder da palavra.

Viajei por vários motivos. Cheguei, às vezes, a ser um típico turista: convencional e consumista. O fiz, também, para ver e jogar tênis, o meu esporte favorito. Mas sempre ambicionei mais. Queria conhecer novas culturas, o berço das civilizações, nossas origens. Ver lugares exóticos. Ver rios, montanhas, ilhas, selvas. Conhecer o planeta em que habito. Que bom se pudesse ter um amigo em cada canto da terra.

De forma simples e transparente, quero passar as pessoas que se interessam pela apaixonante arte de viajar estas experiências de trinta anos de andanças. São apenas crônicas, situações divertidas, mas sempre colocando o meu lado próprio de ver as coisas. Acompanhados de dados geográficos e fatos históricos que nunca podem ir separados.

Os lugares que visitamos tem seu valor pela sua beleza cênica, sua historia, a peculiaridade de seus habitantes. O que escrevo é nada mais do que vi, do que senti, do que sou.

Raul Antonio Fagundes Valls